Em uma conversa pequena me banqueteio com a informação que me vem salteada, um pouco diversa e sempre instigante.Vou rolando pensamentos e enrolando adjetivos os mais variados tentando ser a novidadeira e de certa forma explicar o meu pensar com meu tom de voz acompanhando as nuances do alfabeto, ora estridente, ora em franco riso com repentina cobiça.
A ânsia de me fazer entender me vem aos borbotões à boca, e confunde o cérebro, mas já não tem mais jeito, a conversa está entabulada e desta prosa será difícil fugir.
No outro lado, igualmente afeito aos detalhes e à prosa que vaga de um lado a outro, a loucura se alinha. De tristezas tiramos gargalhadas, de problemas achamos soluções e das brigas tiramos proveito. Minhas frases engatilhadas com títulos ainda não desvendados são invadidas por canções letradas e entoadas na concordância. O imediatismo criativo e perspicaz do humor.
Num misto de atualização de dados e impertinência quanto a ignorância nos servimos de um banquete que agrega uma mistura fina de perdão, com as especiarias imperdíveis da compreensão, a pimenta da sabedoria e todos os paladares que envolvem a segurança.
Um banquete espiritual.
Escrever para viver e viver para escrever. A inspiração é o meu objeto de desejo a cada amanhecer e assim minha alma fica fortalecida no encontro do silêncio e da natureza marítima. Leiam com bons olhos! Mail para contato: verarenner43@gmail.com vera renner
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Um comentário:
Oi Vera, nem sempre consigo ler as tuas crônicas, mas quando leio tem sempre uma mensagem para mim. Obrigado por estes presentes que me fazem reavaliar a vida vivida.
Beijos e uma boa semana,Carmen.
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