Em uma conversa pequena me banqueteio com a
informação que me vem salteada, um pouco diversa e sempre instigante.Vou
rolando pensamentos e enrolando adjetivos os mais variados tentando ser a
novidadeira e de certa forma explicar o meu pensar com meu tom de voz
acompanhando as nuances do alfabeto, ora estridente, ora em franco riso com
repentina cobiça.
A ânsia de me fazer entender me vem aos borbotões à boca, e
confunde o cérebro, mas já não tem mais jeito, a conversa está entabulada e
desta prosa será difícil fugir.
No outro lado, igualmente afeito aos detalhes e à prosa que
vaga de um lado a outro, a loucura se alinha. De tristezas tiramos gargalhadas,
de problemas achamos soluções e das brigas tiramos proveito. Minhas frases
engatilhadas com títulos ainda não desvendados são invadidas por canções
letradas e entoadas na concordância. O imediatismo criativo e perspicaz do
humor.
Num misto de atualização de dados e impertinência quanto a
ignorância nos servimos de um banquete que agrega uma mistura fina de perdão,
com as especiarias imperdíveis da compreensão, a pimenta da sabedoria e todos
os paladares que envolvem a segurança. Um banquete espiritual.
Escrever para viver e viver para escrever. A inspiração é o meu objeto de desejo a cada amanhecer e assim minha alma fica fortalecida no encontro do silêncio e da natureza marítima. Leiam com bons olhos! Mail para contato: verarenner43@gmail.com Vera Lucia Renner
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domingo, 18 de julho de 2010
Banquete estranho
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