domingo, 15 de novembro de 2009

Eu sempre vou te amar


A vida nos traz inconstâncias, fluídas umas, outras não.

Mas... o amor existe continuamente em nossas almas e ele sempre tem um só nome.

Um só.

Aquele que se venera como uma marca de nascença.

Este amor rola pela vida afora.

O coração recebe muitas companhias intermitentes, porém, no cantinho, fica ele.

Aquele!

Ele, que despertou em você todos os assaltos amorosos e sonhos românticos.

Toda a expectativa de ser amada.

Sem condição.

Sem restrição.

O amor verdadeiro e incondicional.

Só “ele” pra te fazer feliz.

......Pensava você.

E a vida anda, muda, sobe, desce. Vira ao contrário do que imaginavas.

Aquele amor mudou de ares.

Você também.

Porém, amor que é amor, não some.

Persiste.

Mesmo que somente no imaginário de uma mulher, definitivamente romântica.

Aliás, que pensa e sugere que seu amor é eterno.

Seja ele quem for.

2 comentários:

Eduardo Lara Resende disse...

Blog bonito, Vera, como simples e bonita é o teu dizer do Amor e do Amar. Tentativas de definir o que tem todas as faces verdadeiras e nenhuma, a um só tempo. Por isso seguimos, ao longo da História, tentando encerrar, numa definição impossível, o que nos vai dentro do peito.
Parabéns!

Abraço.

Unknown disse...

Oi Vera, parabéns pelo Blog! Só há poucos dias tive o privilégio de ler tua crônica sobre a Ftness Hall, gostei, achei divertida e fiel. Eu sou uma daquelas que discute futebol parecendo um homem, mas só parecendo...hahaha...Sou jornalista e também gosto de escrever crônicas sobre o cotidiano. Escrevo para um jornal regional de Guaíba. Confesso que me surpreendi quando vi tua imagem sem boné e óculos. Gostei! Acho que deverias "aparecer" mais. Até qualquer dia na academia.
Abraços,
Susana.

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