Por ora embarquei em uma bolha imaginaria porque de certo preciso com premência fazer mudanças efetivas no que anda me entrando de vereda pelos olhos e ouvidos deste rolê mundano e gago que singra em tantos e todos os mares. Vou acomodar meu olhar na transparência que eu desejo ter na minha volta e para que isto aconteça se faz necessário enxergar o que parece invisível a olho nu.
Me aboletei ali muito
determinada, fui rolando bem devagar por entre as opções que a mim se
apresentavam, todas muito bem vestidas, algumas com muitas cores, outras em tom
sobre tom contrastando com o monocromático. As letras todas eram garrafais
muito bem acomodadas em elegante aparato. A ordem ali me pareceu que, desta
feita, há que se escolher com urgência alguma das opções e assim segui, rolando
por ali como se fosse fim de feira dentro da minha bolha vazia de sentido. No
fim do caminho resolvi que ficaria por mais um tempo acomodada nesta bolha
esvaziada do sentido de outros.
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