Todo dia sintonizamos nosso dial e percorremos nossa rotina com olhos esbugalhados pela novidade, pela surpresa e pela alegria de conviver, de realizar, de estar ali, simplesmente. Coreografamos como passos em dança nossas falas buscando entender o que, às vezes, está fora de nossa compreensão, ou folgando em outros lugares fora de alcance no momento.
O que vem ao nosso encontro é analisado e catalogado de acordo com nossos sentimentos de prazer, ódio ou indiferença. E o descarte corre solto entre tantos assuntos a tratar, nem todos merecendo nosso cuidado assim como aqueles que queremos dar cuidado, não nos aparece pela frente.
Vida dura esta de brincadeira de gato e rato que, enquanto um persegue para destruir o outro foge para se salvar. Na contramão do desejo, escapa por entre espíritos, sorrateiramente, a verdade e o contexto se inverte surpreendendo com o brilho de coisas novas
Acertar o dial é o diabo.
O que vem ao nosso encontro é analisado e catalogado de acordo com nossos sentimentos de prazer, ódio ou indiferença. E o descarte corre solto entre tantos assuntos a tratar, nem todos merecendo nosso cuidado assim como aqueles que queremos dar cuidado, não nos aparece pela frente.
Vida dura esta de brincadeira de gato e rato que, enquanto um persegue para destruir o outro foge para se salvar. Na contramão do desejo, escapa por entre espíritos, sorrateiramente, a verdade e o contexto se inverte surpreendendo com o brilho de coisas novas
Acertar o dial é o diabo.